Associação de Atletismo da Guarda - Notícias

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Associação de Atletismo da Guarda
Edição de 16-10-2006
Versão original em: http://www.aag.pt/index.asp?idEdicao=53&id=1981&idSeccao=449&Action=noticia

SECÇÃO: Noticias

30 Novembro 2006
Alterações ao Programa de Provas e Regulamento Geral de Competições

Escalões Jovens - Documento Final

Membros dos Corpos Sociais da Federação Portuguesa de Atletismo, as 22 Associações de Atletismo Regionais como Associados Efectivos, a Associação Nacional de Juízes de Atletismo e a Associação de Atletas de Alta Competição de Atletismo como Associados Extraordinários, reuniram-se em Assembleia-Geral Ordinária da F.P.A., no passado dia 25 de Novembro, em Castelo Branco.

Nesta Assembleia Geral, entre outras, foram aprovadas as propostas da Direcção da F.P.A. de alterações ao Programa de Provas e ao Regulamento Geral de Competições dos escalões de Infantis, Iniciados e Juvenis.

Tendo-se consciência que o Programa de Provas que integra o Calendário competitivo dos escalões mais jovens tem uma importância enorme na formação destes atletas, por condicionar, de forma decisiva, todo o processo de treino da maioria dos Treinadores, a Direcção Técnica Nacional e alguns Directores Técnicos Regionais, realizaram uma análise ao programa de provas existente, a fim de verificar se o mesmo cumpria os objectivos para o desenvolvimento dos atletas desses escalões, fazendo-se, igualmente, uma comparação com programas de provas de outros Países.
Após elaboração de uma primeira proposta de alteração ao Programa de Provas, esse documento foi divulgado por todas as Associações, continuando-se a receber os contributos de Directores Técnicos Regionais tendo-se, ainda, aproveitado a realização do III ENAJ , a 28 de Outubro, em Pinhal Novo, para os Técnicos Nacionais fazerem a apresentação pública das alterações dos respectivos sectores, e realizar-se um debate público das mesmas.

O documento final apresentado à Assembleia-Geral e aprovado por unanimidade, poderá ser consultado em documento anexo (em pdf).

Por: António Alberto Moreira Fragoso

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